31 julho 2010

Leve Poesia da Noite

Já que você deixou sua marca
Bem debaixo do ombro esquerdo.
Já que você deixou sua memória
Bem abaixo do nariz.

Já que você pensa
Que isso seria um soneto,
Mas não passa apenas
Do sentimento de um ser feliz.

E um salve a Julho. Ave, César.

23 julho 2010

17

Passou. Acabou.

Hoje se inicia o décimo sétimo ano. Redundância, mas é de extrema importância frisar que o décimo sexto se foi. Não queria que tivesse sido assim, preferiria ele como se tivesse sido um ano mais fácil, mais leve que passasse sem nenhum tipo de preocupação.
Ao somar-se com 2009 teve certos rumos que não foram, digamos, lá bem o planejado. Momentos bons, claro, também não deixaram de existir.
Mas fato é que 2010 veio como prometido, se mostrando um bom ano. Talvez eu tenha antecipado que tinha tido problemas, porém qualquer ano se enche de problemas, basta você olhar pra ele com uma forma diferente.

E grande parte desse novo (?) modo de enfrentar as coisas se deve ao recado da Paulista. Novamente, Paulista, um sincero "muito obrigado", pois o conselho veio no momento certo.

É terrível ser repetitivo, ainda mais nesse ponto, mas é um agradecimento necessário, ainda mais porque há aqueles que não se fizeram presentes no último início e que agora se fazem mais que importantes.
E eles são aqueles que merecem destaque especial, os quais eu nem preciso mais de falar, eles sabem quem os são.
E que o texto pelo menos os faça sentir toda o orgulho e gratidão que eu tenho por os ter por perto. Talvez nem tão perto, mas perto.

Obrigado por serem parte de mim, e obrigado por deixarem eu fazer parte de vocês. Um singelo, e talvez não do tamanho que merecia, "muito obrigado", mesmo.
E um especial também a Julho, mas é bobeira falar dele agora. É assunto para um outro dia. Certamente, certamente.

Muito obrigado. Sem vocês eu não seria.


"tudo que irá existir tem uma porção de mim, tudo que parece ser eu é um bocado de alguém." (Pra Manter ou Mudar [A do Piano] - Móveis Coloniais de Acaju)