Nada como ser refém
De uma nação.
Sem nenhum desdém
Pelos problemas que tem
Na tua imensidão.
O entardecer mais bonito,
Suas pedras de granito
E o cimento no chão.
A construção suspensa,
A leveza intensa
E a marca no coração.
Do sonho de um maluco,
Nas mãos de um matuto,
A história de um país.
Arquitetura do Diferente,
Paisagismo do Irreverente,
Urbanismo do Consciente.
E parabéns Brasília, pela sua grandeza, pelo símbolo que representa. E independente dos problemas, esta é a marca registrada do seu céu e de suas histórias e de sua História.

Parabéns Brasília, pelos seus 50 anos.
E obrigado Juscelino, pela sua grandiosidade, ousadia e pela sua tentativa.
E saiba que sua tentativa não foi em vão. Apesar de tudo, as viagens entre o Catete e o Catetinho valeram a pena.
E esperamos ver o centenário da antiga Novacap, atual capital e eterna Brasília. Parabéns, Brasília.
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