04 abril 2010

Simbiose Cerebral

Algumas semanas após, estamos de volta.

Alguns contratempos após, mas como já estamos acostumados com as ideias, não há (tantos) problemas.

Pois bem, parece que há dias eu venho com a eterna luta contra mim mesmo, com a volta e a revolta dela.
E o principal detalhe dela é o fato de que eu talvez esteja tentando me alienar de algum modo de tudo que ocorre para estar um pouco mais aliviado de tudo que me corrói.
Parece que a mente tenta encontrar um modo de saltar e sair dos problemas que a consomem para voltar a um antigo estado de relativa tranquilidade.

Porque tudo talvez se resuma a um medo de frustrações.
Frustrações que compreendem fatores ditos à AQSP, e ela sabe bem quais são. Ajudas, tentativas de compreensão e melhora disso ela tem tentado. Escutar apoio ajuda, sim, porém com - supostas - novas situações dessas existe uma complicação em torno.
E do outro lado há também o medo da frustração futura. O medo de que objetivos não sejam alcançados. O medo de que a insistência desde já não acarrete o planejado.

Porém, mais uma vez, AQSP e a Paulista vem à lembrança.
Os ditos de que pensamentos negativos trazem situações negativas e de que devemos sorrir mais, independentemente do que ocorra começam a fazerem-se cruciais.
Então a saída passa a ser esquecer, nem que seja temporariamente, tais ideias e continuar seguindo para o ideal de tais objetivos.
Que são difíceis. Porém muito mais difíceis se o desânimo tomar conta.

E como a positividade traz consigo os seus cargos positivos, seguiremos assim.

Sem medo, sem desespero, sem frustrações. E com resultados.

E esperança. Nada como esperança.


"vou ganhar. aaaaahh [...] vou ganhar." (Cão Guia - Móveis Coloniais de Acaju)

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