Algumas semanas após, estamos de volta.
Alguns contratempos após, mas como já estamos acostumados com as ideias, não há (tantos) problemas.
Pois bem, parece que há dias eu venho com a eterna luta contra mim mesmo, com a volta e a revolta dela.
E o principal detalhe dela é o fato de que eu talvez esteja tentando me alienar de algum modo de tudo que ocorre para estar um pouco mais aliviado de tudo que me corrói.
Parece que a mente tenta encontrar um modo de saltar e sair dos problemas que a consomem para voltar a um antigo estado de relativa tranquilidade.
Porque tudo talvez se resuma a um medo de frustrações.
Frustrações que compreendem fatores ditos à AQSP, e ela sabe bem quais são. Ajudas, tentativas de compreensão e melhora disso ela tem tentado. Escutar apoio ajuda, sim, porém com - supostas - novas situações dessas existe uma complicação em torno.
E do outro lado há também o medo da frustração futura. O medo de que objetivos não sejam alcançados. O medo de que a insistência desde já não acarrete o planejado.
Porém, mais uma vez, AQSP e a Paulista vem à lembrança.
Os ditos de que pensamentos negativos trazem situações negativas e de que devemos sorrir mais, independentemente do que ocorra começam a fazerem-se cruciais.
Então a saída passa a ser esquecer, nem que seja temporariamente, tais ideias e continuar seguindo para o ideal de tais objetivos.
Que são difíceis. Porém muito mais difíceis se o desânimo tomar conta.
E como a positividade traz consigo os seus cargos positivos, seguiremos assim.
Sem medo, sem desespero, sem frustrações. E com resultados.
E esperança. Nada como esperança.
"vou ganhar. aaaaahh [...] vou ganhar." (Cão Guia - Móveis Coloniais de Acaju)
04 abril 2010
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