12 outubro 2009

Sublionário Diciominar

Pois bem.
Em vista de ter causado sérios danos ao abalado estado momentâneo de outrém, venho fazer este para tentar me desculpar. Apesar de ser muito clichê já, penso que é a ação mais certa a realizar, devido à mostra das últimas linhas.

Eu já não devia ter mostrado as maldosas frases que a destituíram do já alquebrado espírito que se apresentava.
É, já não é a primeira vez que a faço ficar mal. E juro, nenhuma vez foi minha intenção. Foi um egoísmo despercebido meu, que não percebi a maldade que estava cometendo.

Se ela acabou também pedindo suas desculpas, era desnecessário. O erro era todo meu. Eu deveria ter me resguardado, pelo menos naquele momento, ao invés de tê-la corrompido ainda mais.
Sim, me maldiga, me deserde, me ignore.

Só não pense que fiz tudo pra te ver mal. Nunca foi essa minha intenção. O problema foi minha falta de senso que fez eu agir dessa maneira. Eu ainda não sabia lidar com calma, sem minha normal ansiedade e acabou sendo do jeito que tudo chegou aqui.

E hoje começa a jornada mais longa e tortuosa de todos os tempos. Montanhas, florestas, animais, inimigos e tudo o que há de pior. Nem Derfel, nem Thomas, nem Sharpe, nem Rider Sandman, nem Saban, nem Nicholas Hook viram algo semelhante. E fico por aqui.

E eu não sei mais escrever.

E eu não sei mais se volto.

Nenhum comentário:

Postar um comentário