Pois bem.
Em vista de ter causado sérios danos ao abalado estado momentâneo de outrém, venho fazer este para tentar me desculpar. Apesar de ser muito clichê já, penso que é a ação mais certa a realizar, devido à mostra das últimas linhas.
Eu já não devia ter mostrado as maldosas frases que a destituíram do já alquebrado espírito que se apresentava.
É, já não é a primeira vez que a faço ficar mal. E juro, nenhuma vez foi minha intenção. Foi um egoísmo despercebido meu, que não percebi a maldade que estava cometendo.
Se ela acabou também pedindo suas desculpas, era desnecessário. O erro era todo meu. Eu deveria ter me resguardado, pelo menos naquele momento, ao invés de tê-la corrompido ainda mais.
Sim, me maldiga, me deserde, me ignore.
Só não pense que fiz tudo pra te ver mal. Nunca foi essa minha intenção. O problema foi minha falta de senso que fez eu agir dessa maneira. Eu ainda não sabia lidar com calma, sem minha normal ansiedade e acabou sendo do jeito que tudo chegou aqui.
E hoje começa a jornada mais longa e tortuosa de todos os tempos. Montanhas, florestas, animais, inimigos e tudo o que há de pior. Nem Derfel, nem Thomas, nem Sharpe, nem Rider Sandman, nem Saban, nem Nicholas Hook viram algo semelhante. E fico por aqui.
E eu não sei mais escrever.
E eu não sei mais se volto.
12 outubro 2009
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