Não era a pretensão.
Não era a intenção.
Mas isso dessa forma nunca foi.
Excelentes dias se seguindo; a re-volta das situações dos que eu sempre fiz questão, trocas textuais contínuas que trouxeram felicitações, conversas longas as quais já não existiam há um certo tempo, e a alegria constante.
Porém se deu um toque numa preocupação. Uma preocupação de que se ocorresse um chateamento pela estranha situação imaginária acontecida. E se finalizou em ferroadas. Aquelas que não doem na pele, no músculo, mas no interno, no profundo da mente.
E repito. Não conheço, nunca vi, porém com notícias e pedidos de ajuda as ferroadas vieram.
Na última, a situação imaginária estarteou tudo. Mas não, não agora.
Porque é um egoísmo extremamente ignorante pensar que o direito é só meu e que não têm o poder.
Tanto porque eu nem tenho esse direito.
E só porque eu transpassei por aqueles lados e disse que deveria ter parado eu não devo ficar nisso.
E isso se passará. Sim, até porque ajudei e não será nada disso. Apenas como está.
Sim, passará. Até sinto-me melhor. E assim será.
"o que preocupa é o preço." (Zaluzejo - O Teatro Mágico)
10 fevereiro 2010
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