25 julho 2009

Supremo Tribunal Federal

Parece que procuro.

Procuro razões, motivos, circunstâncias apenas para provar a veracidade - ou não - de algo passado que momentaneamente me fez bem, mas devido a discursos alheios posteriores, pude ver um outro lado, uma outra perspectiva do mesmo.

Talvez devesse deixar tudo quieto, não raciocinar, deixar pra trás tudo que provavelmente não desceria bem.
Porque simplesmente não há motivo para rever tudo que ocasionou um certo conflito interno/externo. Não conflito no pior sentido, mas pelo menos uma leve discussão quanto à verdade ali posta.

Pois ao voltar e rememorar tenho confirmada a certeza de que serei sempre, e talvez o único, prejudicado nessa história toda, porque foi a mim que se contrafez essa indelicada situação.

Mas, esperando que tudo possa voltar ao normal (?) na próxima semana, me sinto um pouco mais confortável ao saber que dessa vez terei motivos de sobra para permanecer com a cabeça cheia durante o semestre a seguir.

Porém, como todas as vezes que tento esquecer e planejo colocar temporariamente de lado, minha própria mente me trai, sei que terei apenas um confortável espaço pra me distrair.

Já tenho me acostumado a esses próprios atos secretos.

E além de tudo, me reconfortar apenas com músicas virtuais.


"ê por dentro da caixa preta tudo vive, ê por fora dessa dor só verão." (Calipsoê - Skank)

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